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O início do mês e as temperaturas mais baixas elevam, tipicamente, a demanda por carne suína. Esse cenário, no entanto, não tem sido observado, de acordo com pesquisadores do Cepea. Isso porque julho começa a avançar e os valores ainda não reagiram.
Pelo contrário, os preços do animal vivo e da carne no atacado seguem em queda na maior parte das praças acompanhadas pelo Cepea e o ritmo de negócios, lento. No geral, a expectativa do setor é de que a demanda se aqueça caso as temperaturas se mantenham baixas.
Quanto às exportações totais da carne suína, ainda registram fraco desempenho, o que está atrelado principalmente ao embargo russo, que vem sendo mantido desde o final de 2017.
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